Panela da Mamãe

Archive for the ‘Panela da Raquel e do Paulão’ Category

Ingredientes

  • 3 xícaras de farinha trigo
  • 2 xícaras de açúcar
  • 1 xícaras de chocolate em pó
  • 1 colher de sopa de fermento em pó
  • 1 colher de café de sal
  • 3 ovos
  • 1 xícara de óleo
  • 2 xícara de água quente ou leite

Modo de fazer

Misturar ingredientes secos (sem o fermento). Acrescentar ovos, óleo, leite e o fermento. Colocar numa forma untada. Assar em 180º.

Cobertura

  • 1 lata leite condensado
  • 1 lata leite
  • 3 colher de sopa de chocolate em pó

Modo de fazer

  • Levar ao fogo mexendo sempre até engrossar.
bolo de chocolate

Caetano e Tati aprovaram o bolo de chocolate

 

Observação: veja na panela da Dani Delbem outra receita de bolo Peteleco

Procurando receitinhas do chocolate quente, mamãe deu as dicas e achei essa na internet:

http://www.homemnacozinha.com/chocolate-quente-italiano/

Bem parecida com a da minha mãe. Para a gema não empelotar, ela disse que é bom misturar um pouco de leite à gema e ao açúcar.

E, na minha opinião, o conhaque é desnecessário.

Dica da mamãe para o meu  lanche de domingo

 

  • Corte a linguiça em pedaços de cerca de 10 cm
  • Corte os pedaços ao meio, sem partir tudo
  • Coloque os pedaços de linguiça com a parte fechada para cima, num tabuleiro
  • Cubra o tabuleiro com papel alumínio
  • Leve ao forno médio
  • Após 25 minutos, retire o papel alumínio
  • Espere mais uns 20 minutos, sempre com atenção ao forno!

Sugestão: coma com pão de sal e vinagrete! Bom apetite.

Fazer a linguiça ao forno é uma ótima opção para aqueles que como eu não gostam de fritar, seja pela bagunça ou por uma opção mais saudável.

Matéria escrita pelo jornalista Paulo Cunha e publicada na Revista Onde Comer em Janeiro de 2005

Sabor da China

Comparável às melhores frutas, a lichia é rica em minerais e vitaminas,  tem sabor agradável e refrescante, lembrando ao da uva Itália

 

Originária da baixas províncias de Kwangtung e Fukie, região subtropical do sul da China (Província de Cantão), a primeira referência que se tem da lichia (Litchi chinensis) é da época da dinastia Han (140 – 86 a. C.), contudo, também encontram-se diversas referências sobre a lichia na literatura e poesia chinesa. Muito popular na China, o cultivo desta fruta espalhou-se durante anos para as áreas vizinhas do sudeste asiático e ilhas próximas do mar. Da China, inicialmente, foi levada para Índia, Vietnã, Birmânia, Tailândia, Camboja, Laos, Indonésia, Filipinas, África do Sul e para o Havaí e Flórida, nos Estados Unidos, locais que pode ser considerado como responsáveis pela disseminação da fruta no mundo ocidental.
No Brasil, a lichia foi introduzida por volta de 1810, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, porém, demorou muitos anos para que produtores agrícolas passassem a ter cultivos comerciais da fruta no País. Ainda pouco conhecida por aqui, a lichia era tida como uma fruta elitizada, já que era difícil encontrá-la e seu preço não era nada popular. A partir dos anos de 1970 a lichia passou a ser produzida comercialmente no Brasil, mas foi ao longo da década de 1990, que a cultura da lichia cresceu substancialmente, principalmente, nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná.

Supersafra do ano atraiu novos consumidores
Como uma fruta sazonal, a lichia é colhida no Brasil apenas durante os meses de novembro e janeiro. Sua produção é cíclica, ou seja, durante um ou dois anos a produção é grande, e no ano seguinte a pode ficar reduzida a 10%. Essa peculiaridade no cultivo muitas vezes tira o sono dos produtores, que nos anos de 2002 e 2003 viram suas produções caírem em mais da metade e, o consumidor, encontrou a fruta nas feiras livres e mercados a quase R$ 30 o quilo. Já em 2004, a história foi completamente diferente. Com o clima muito favorável durante todo o ano, a produção saltou de 150 toneladas em 2003 para 8.500 toneladas em 2004. O preço da fruta então ficou muito mais acessível, chegando em média a R$ 3,00 o quilo, e permitiu a sua popularização entre consumidores que desconheciam a fruta.
Produtora de lichia no interior de São Paulo há mais de 20 anos, Cecília Helena Ferreira da Cunha, comemora sua safra de quase 120 toneladas em 2004, mas ressalta que, “trata-se de um mercado crescente, porém o mercado de produtores deve estar saturado em 3 ou 4 anos. Nesse momento é importante os produtores estarem atentos para não deixarem cair a qualidade do produto”. Cecília Helena, explica que no Brasil a lichia é vendida apenas in natura, embalada em cumbucas de 500 gramas, mas também vê como alternativa para comercialização do excendente a venda da polpa da fruta e, até a granel, assim como outras frutas. “Na Tailândia, por exemplo, compra-se o cacho da lichia nas feiras, assim como a banana”.
A lichia nasce em árvores de grande porte, conhecida como lichieiras, que atingem de dez a 15 metros de altura. Os frutos são em forma de coração ou ovais, vermelhos e dispostos em cachos. Uma lichieira na época de grande safra chega a produzir cerca de 150 a 200 kg da fruta. Do tamanho de um morango, com casca vermelha, polpa branca, doce e com uma aroma agradável, a lichia é rica em vitamina C, potássio, cálcio, fósforo e ferro.Existem algumas variedades de lichias, as mais cultivadas nas regiões subtropicais são a “Bengal”, “Brewster”, “Mauritius”, “Sweet Clift” e “Americana”, este último tipo é o mais encontrado no Brasil.
Além de seu uso principal como fruta fresca, a lichia pode ser utilizada em temperos, molhos, conversas, vinhos, geléias, sucos, musses, sorvetes. Sabe-se que o suco da fruta é indicado para combater febres passageiras, alivia a tosse, problemas no fígado e estômago. Já a lichia seca, tipo passa, pode ser utilizada em chás, como adoçantes.
Uma das principais dúvidas do consumidor quando vai comprar a lichia é com relação a conservação da fruta. Quando comercializada, a fruta apresenta uma coloração avermelhada muito atrativa, mas que se torna escura rapidamente se não conservada corretamente. Independente do escurecimento da fruta, ela não perde qualidade, muito pelo contrário, fica ainda mais doce e saborosa para o consumo, contudo, alguns cuidados devem ser tomados para conserva-las por mais tempo. A recomendação é armazenar em ambiente úmido e de baixas temperaturas, podendo ser guardados na geladeira até cinco semanas. Deve-se evitar deixar a fruta exposta a temperaturas entre 20 e 30ºC, se não for consumida em no máximo dez dias.

LICHIA – Valor Nutricional de 100gramas

Calorias – 65
Proteína – 0,8 g
Gorduras – 0,4 g
Carboidratos – 16,3 g
Fibra – 0,2 g
Cálcio – 10 mg
Potássio – 170 mg
Ferro – 0,3 mg
Sódio – 3 mg
Vitamina C – 50 mg
Teor de açúcar – 12 e 21%
Proteína – 0,8 e 0,9%

Curiosidades da Lichia:

– Diziam em Brasília, na época da ditadura militar, que a lichia era um morango blindado, devido à sua casca grossa e a semelhança com o morango.

– Em 1059 d. C., o chinês Ts’ai Hsiang fez a primeira monografia sobre esta fruteira que se tem notícia.
– Os principais países consumidores da lichia na Europa são França e Inglaterra.
– A lichieira produz mais nas baixas planícies onde os meses de verão são quentes e os meses de inverno são frios e secos.
– Uma lichieira demora entre 5 anos para começar a produzir o fruto para comercialização.
– Em países como China e Índia, a colheita de lichia ocorre entre os meses de maio e setembro.
– Depois de colhida, o escurecimento da casca da lichia é provocado em função da desitratação do produto, embora o sabor e o valor nutricional não sejam alterados.
– O Estado de São Paulo é o maior produtor de lichia no Brasil com cerca de 840 hectares plantados.
– Além de ser muito popular na China, Vietnã, Tailândia e Índia, a lichia também é conhecida e apreciada na África do Sul, Austrália, México e Israel.

Essa é uma receita incrível preparada em todas as cozinhas do planeta.  Anote:

  • 2 fatias de Ham (presunto)
  • 2 fatias de Cheese (queijo)
  • 2 fatias de pão – podem ser tostados
  • Um pouco de maionese, requeijão ou margarina – escolher apenas 1
  • Em resumo, é o famoso Misto Frio eheheh!

Boa apetite! Abs, Paulão

Essa é um receita que gosto muito de fazer e degustar. Foi originalmente criada pela Luci (minha Mãe) e que eu fiz algumas adaptações e passei a fazer com ‘maestria’ esse excelente prato. Já recebi muitos elogios ao servir o “Frango do Chef ao molho mustard”. É um prato que já conquistou o Brasil eheheh!

Vamos lá aos ingredientes:

  • 1 KG – Coxa e sobrecoxa de frango – retire a pele
  • 1 – Cebola grande
  • 2 – Limões
  • 1 – frasco pequeno de Mostarda amarela
  • 2 – Batatas (opcional)

Vamos fazer:

  • Pegue uma bacia e coloque as peças do frango;
  • Esprema os 2 limões e jogue meio frasco pequeno de mostarda sobre o frango;
  • Com as mãos, misture bem a mostarda e o limão no frango, deixando todas as peças bem amarelas;
  • Coloque numa travessa de vidro o frango e adicione pedaços de cebola e batata picada;
  • Cubra a travessa com papel alumínio e deixe no forno alto-médio por 30 minutos;
  • Depois de 30 minutos, retire o papel alumínio e acrescente mais um pouquinho de mostarda jogando em cima das peças do frango;
  • Deixe a travessa (sem o papel alumínio) por mais 15 – 20 minutos no forno médio;
  • Quando o frango, as batatas e as cebolas estiveram bem douradas, aí leitor é hora de desligar o forno
  • Retire com cuidado do forno;
  • Sirva o Frango do Chef ao molho mustard aos seus convidados com uma porção de arroz e salada tropical;
  • Pronto, agora é só aguardar os elogios!
  • Sugestão de bebida: Caipilima
  • Sugestão de sobremesa: Sorvete de creme

Um abraço e até a próxima receita! Paulão

A orientação é da minha amiga nutricionista Débora Bohnen.

  • Diluir uma colher de sopa de água sanitária em 1 litro de água em uma bacia
  • Colocar as frutas, legumes e verduras dentro da bacia
  • Esperar 15 minutos
  • Tirar da bacia
  • Não enxaguar
  • Secar ou deixar escorrer

Segundo a nutricionista, vinagre não mata vermes ou qualquer outra coisa. Lavar com detergente também não. Mas, vale lavar com detergente algo que vc vai tirar a casca depois (cenoura, batata…).

Quando a Débora me falou da água sanitária, eu disse: “Vai ser ótimo, matar os vermes e outras coisas e vai acabar matando a gente também”. E ela garantiu que não mata a gente, que a quantidade é pouca e que no nosso estômago também tem ácido clorídrico.

E, lembre-se sempre de ter muito cuidado ao usar a água sanitária, porque se respingar na roupa, mancha sem dó.

Na casa da minha mãe, a mesa sempre foi farta e eu nunca tinha que me preocupar com nada. Se queria me arriscar em alguma coisa na cozinha, lá sempre teve todos os ingredientes possíveis e imagináveis, todos os instrumentos (colheres, panelas, formas, eletrodomésticos), e ainda sempre contou com as fadas que ajudam na cozinha, limpando tudo depois.

Quando eu fui morar com o Paulão, depois de gastar cerca de R$ 400,00 com a primeira compra de supermercado (uma compra muito cara), me deu vontade de comer arroz. Eu já tinha anotado as dicas da D. Sonia. Lá fui eu com aquele avental moderno e cheirando a novo me aventurar no arroz. Li as dicas e vi que precisava de… Alho.

Por mais que eu não tivesse comprado alho, eu não sei o por quê que procurei nos armários, inclusive no cantinho determinado para os “temperinhos”. Ih, não achei. “Paulão, a gente não tem alho…”. Nunca imaginei que aquele ingrediente tão fetorento, que eu inclusive cheguei a dar umas despistadas para tirá-los dos meus pratos de comida, seria tão essencial. Foi então que me veio uma luz e eu anotei algumas coisas de tempero que tínhamos que providenciar. É claro que liguei para a minha mãe para perguntar se estava faltando alguma coisa…

Quem

Posted on: 31/01/2010

Eu, filha da D. Sonia,  e o Paulão juntamos nossas escovas de dentes em outubro de 2005 e comemoramos o casamento com festa e cerimônia religiosa em janeiro de 2008. Em março de 2009, casamos também profissionalmente, nos tornando sócios da Outra Visão Comunicação.

O Paulão é mais independente e se vira bem na cozinha. E eu, bem… Demorei um bom tempo para ficar amiga das panelas. Inicialmente, elas ficavam lá, ocupando espaço nos armários da cozinha e sem tanta utilidade. Fiquei muito frustrada várias vezes por pegar uma receita, seguir tudo direitinho e no final a carne não cozinhar direito, o brigadeirão não subir como deveria, o tempero ficar muito além do desejado. Ficava de mal de tudo aquilo (ingredientes, panelas, tabuleiros, forno, fogão) algumas semanas (às vezes meses) mas logo eu resolvia encarar tudo de novo e tentar.

Cozinha é assim, erros e acertos, tentativas. Um dia dá certo. É como uma amizade mesmo, não é de uma hora para outra. A gente vai conhecendo os segredinhos, conquistando intimidade e com o tempo as coisas vão ficando mais fáceis.

Na minha panela e do Paulão vai ter receitinhas e dicas para os iniciantes. Coisas básicas mesmo.

Dicas de ingredientes para quem acaba de adquirir a responsabildiade de comandar uma cozinha.

  • Açúcar
  • Adoçante
  • Água Sanitária (para lavar legumes, verduras e frutas)
  • Alho
  • Arroz
  • Azeite extra-virgem
  • Azeitona picada
  • Bicarbonato
  • Catchup
  • Creme de leite
  • Curry
  • Farinha
  • Feijão
  • Fondor
  • Leite condensado
  • Louro
  • Macarrão
  • Maionese
  • Maisena
  • Margarina
  • Mel
  • Molho de soja
  • Molho Inglês
  • Mostarda
  • Óleo
  • Orégano
  • Ovo
  • Pão de forma
  • Pimenta
  • Pimenta do reino
  • Pipoca de microondas
  • Presunto
  • Queijo
  • Sal
  • Tempero completo (aqueles potes de plástico que vem uma mistura em pó de sal, alho e outras coisinhas gostosas)
  • Vinagre

Verduras

  • Batata
  • Cebola
  • Cenoura
  • Pimentão
  • Tomate

E, por fim, se está pensando em fazer algo especial, lembre-se sempre de que as folhas salsinha, cebolinha, coentro e manjeiricão podem fazer muita diferença.


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Arquivo de Receitas

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